Palavras ao Vento

ano XI ...entre os catetos da hipotenusa e os versos do soneto...

Contando estrelas

Publicado por Cristiano Nadai under on segunda-feira, janeiro 21, 2013

Big Star - May Ann Licudine

Conto estrelas
me lembro de alguém dizer
à inocente criança
que você estaria lá

Doce e pesar seria
se guardassemos o brilho
para o instante posterior
ao capítulo final

Porém, por mais que os dedos não possam tocar
e não escute a sua voz
de alguma forma está aqui
emaranhado às lembranças
ao pouco que levo, aos pós dessa casa
e suas coisas fora do lugar
O tempo carrega as pessoas que nos afetam
mas não pode matá-las em nós

- Devidos créditos: Imagem “Big Star”, autoria de May Ann Licudine.

Em off: Pena que as estrelas de carne e osso se vão em tão pouco tempo e em seus lugares fica apenas esse buraco negro no peito, à sugar tudo ao seu redor, inclusive a luz.

4 deixaram suas marcas:

Unknown disse... @ 27 de janeiro de 2013 às 21:23

Lindo texto *-* seguindo o blog.
O meu é direcionado para meninas, mas tem uma parte para textos. Adorei seu blog *-* parabéns
http://chama-asamiga.blogspot.com.br/

Cristiano Nadai disse... @ 30 de janeiro de 2013 às 00:03

@Mariana, muito obrigado. Será bem vinda sempre que quiser retornar =]
Vou lá visitar e conhecer o seu blog.
Beijos

Unknown disse... @ 31 de janeiro de 2013 às 13:51

Obrigada pelo seu comentário no chama-asamiga *--* realmente você deveria voltar a blogar, tem muito texto lindo aqui. Beijoss

Esyath disse... @ 24 de fevereiro de 2013 às 23:07

Cris

Tudo depende da interpretação que cada um faz de si sobre o objeto... Sou forçada a concondar com o folósofo quando ele diz que a coisa em si não é o que importa... E sim como nos projetamos sobre ela... nosso reflexo no final é o que realmente vale... andamos para frente... o tempo é um senhor cruel é verdade... não nos espera, não nos dá a oportunidade de recriarmos chances perdidas, momentos vividos e de escolhermos novamente... e nesse ínterim acabamos sentindo que as estrelas que partiram não estão mais aqui...mas a verdade é que nunca sairão de nós... porque sim, foram importantes... mais ainda mais importante foi o que fizemos com elas, como lidamos, o que aprendemos e que para sempre estarão vivas em nós... mesmo que jamais regressem aos nossos braços...enquanto lembrarmos, viverão... para o bem ou para o mal, é assim que é...

Beijos (Des)conexos!
Saudades de teus textos!
www.historiasdesconexas.blogspot.com

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